PUTZ!GENIAL... EU,AINDA MEIO GURI EM 1975... NO MEIO DE 'FERAS'. DIVIDI A PÁGINA, PARA TER UMA IDÉIA, COM O CAIO FERNANDO ABREU E O JUAREZ FONSECA. MAS A HISTÓRIA CURIOSA É A QUE RELATO ABAIXO E EXTRAI DE JORNAL ZONA SUL DE NATAL... NO OUTRO RIO GRANDE, O DO NORTE:
PRA DOER - Há muito tempo Cátia de França caminhava em uma rua do Rio ou São Paulo. Não lembro bem. Pode ser também uma outra cidade, não tem muita importância para a história que vou contar. Um poeta maltrapilho, meio hippie talvez, vendia poesias na calçada. Vendia ou distribuía, não sei. Tabém tanto faz. Cátia pegou aquele papel e guardou. Algum tempo depois reencontrou o poema, que virou uma linda canção. "Espero um dia poder gravar essa música e, através dessa gravação, reencontrar o autor que o destino transformou em meu parceiro", costuma dizer a paraibana. A letra de Pra Doer é assim: "Deixe alguma coisa sua ao sair / Algo que não corte, mas que doa ao lembrar / Alguma coisa só sua / Algo que ninguém destrua / Que ninguém possa matar / Matar / Deixe alguma coisa sua ao sair / Algo bem macio, como um beijo / Uma calça de malha bordada / Mancha de batom na camisa / Pedaço do seu abraço / Que me queime só ao lembrar / Ao pensar / Para não matar minha ilusão / Deixe qualquer coisa antes de bater a porta / Talvez um resto de perfume / Para enlouquecer essa sala / Aquele seu jeito de dobrar roupa na mala".
Putz! era o meu poema que ela encontrou. E eu me reencontrei, mas não encontrei meu exemplar do PEDRA MÁGICA... Valeu Ricky. Pelo menos posso "piratear" da santa Internet e recompor. PS: tu engordou Ricky. E eu também ( rs rs rs
Então tá toda Pedra aqui...Que bom saber que tudo isso e muito mais tá guardado, bem cuidado por ti e agora divulgado também no face...Obrigada, grande beijo! Lígia
Valeu Ricky! Incrível como esse trabalho continua atual. Viva o coletivo, nessa era individualista!
ResponderExcluirPutabraço,
Luiz Peixe
PUTZ!GENIAL...
ResponderExcluirEU,AINDA MEIO GURI EM 1975... NO MEIO DE 'FERAS'. DIVIDI A PÁGINA, PARA TER UMA IDÉIA, COM O CAIO FERNANDO ABREU E O JUAREZ FONSECA. MAS A HISTÓRIA CURIOSA É A QUE RELATO ABAIXO E EXTRAI DE JORNAL ZONA SUL DE NATAL... NO OUTRO RIO GRANDE, O DO NORTE:
PRA DOER - Há muito tempo Cátia de França caminhava em uma rua do Rio ou São Paulo. Não lembro bem. Pode ser também uma outra cidade, não tem muita importância para a história que vou contar. Um poeta maltrapilho, meio hippie talvez, vendia poesias na calçada. Vendia ou distribuía, não sei. Tabém tanto faz. Cátia pegou aquele papel e guardou. Algum tempo depois reencontrou o poema, que virou uma linda canção. "Espero um dia poder gravar essa música e, através dessa gravação, reencontrar o autor que o destino transformou em meu parceiro", costuma dizer a paraibana. A letra de Pra Doer é assim: "Deixe alguma coisa sua ao sair / Algo que não corte, mas que doa ao lembrar / Alguma coisa só sua / Algo que ninguém destrua / Que ninguém possa matar / Matar / Deixe alguma coisa sua ao sair / Algo bem macio, como um beijo / Uma calça de malha bordada / Mancha de batom na camisa / Pedaço do seu abraço / Que me queime só ao lembrar / Ao pensar / Para não matar minha ilusão / Deixe qualquer coisa antes de bater a porta / Talvez um resto de perfume / Para enlouquecer essa sala / Aquele seu jeito de dobrar roupa na mala".
Putz! era o meu poema que ela encontrou. E eu me reencontrei, mas não encontrei meu exemplar do PEDRA MÁGICA... Valeu Ricky. Pelo menos posso "piratear" da santa Internet e recompor.
PS: tu engordou Ricky. E eu também ( rs rs rs
Então tá toda Pedra aqui...Que bom saber que tudo isso e muito mais tá guardado, bem cuidado por ti e agora divulgado também no face...Obrigada, grande beijo!
ResponderExcluirLígia